domingo, 16 de outubro de 2011

Convivendo com as limitações pessoais e o poder de Deus através da oração



Experimentamos a graça de Deus quando Ele nos acolhe como somos, quando nos capacita e nos usa ainda que sejamos fracos e limitados em nós mesmos, e continua nos aceitando quando erramos, nos arrependemos e abandonamos o mal praticado.

Somos vaso de barro


“Elias era homem como nós, sujeito às mesmas fraquezas”. Os grandes homens de Deus da história não eram super-homens. Noé, Abraão, Moisés, Sansão, Davi, Salomão, Elias, Daniel e todos os demais grandes heróis da fé tiveram seus limites, medos, fracassos e ainda assim realizaram grandes feitos em nome do Senhor e pelo seu poder.

A graça não é nossa, o poder não é nosso; nossas são as limitações e as fraquezas. A consciência dessa verdade inspira gratidão e conhecimento de si própria sem frustração.

Confessai... e orai uns pelos outros


Na vida experimentamos tristezas e alegrias, doenças e curas, pecados, culpas, confissão e perdão, solidão e amizade. Isso tudo revela nossas fragilidades e limitações existenciais, também nossa dependência de Deus diretamente e através de amizades verdadeiras.

Estarmos conscientes da nossa própria fraqueza e limitação, e direcionarmos esse entendimento para a dependência de Deus através de uma vida de oração, aperfeiçoa o poder divino em nós que, por sua vez, gera domínio do Espírito sobre nossas propensões carnais pecaminosas e viciosas. 2 Coríntios 12.9.

Nosso conselheiro e nossa companhia


Só existem duas fontes de conselho e sabedoria para nossa vida. A fonte da impiedade e Cristo.

Quando nos orientamos pela Palavra do Senhor e nos fazemos acompanhar daqueles que se orientam por ela com temor a Deus, experimentamos a verdadeira felicidade que independe de circunstâncias. Uma vida assim tem vitalidade espiritual (raízes profundas e folhas que não caem), e produz frutos segundo
Deus no tempo certo, com progressão.

Aconselhar-se pela impiedade é ouvir o próprio coração sem a influência do Espírito Santo nele, é ouvir e seguir indivíduos que não baseiam sua vida em Jesus, que não agem com temor a Deus, mas sim com teimosia.

Seguir conselhos da impiedade termina em perecimento, ou seja, uma vida irremediavelmente em direção da perdição e morte eterna no inferno.

Por fim, somente a intimidade com Deus através de viver sua Palavra em reverente obediência é que nos possibilita experimentarmos seu poder e suas bênçãos, sem arrogância e em santificação.

E somente a vida de oração em consagração é que nos capacita convivermos com nossas fraquezas e limitações sem neurotizações, revoltas ou decepções que nos levem a vivermos na impiedade como se não houvesse outra alternativa para a vida no pecado e como se não existisse outro destino que não o do castigo eterno.

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